Nem chega a começar
E o céu nunca acaba,
Mergulho num manto de azul infinito
E afogo-me
Entre oceanos de verde vigoroso
E terras de lava magnânimas.
Lá, onde não há norte nem sul,
Presa pela liberdade
E enterrada em vertigem
Rendo-me à minha insignificância
E sou enorme ao descobrir
Que o mistério da vida é nenhum
E o paraíso sou eu.
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